
Jesus Christ didn't gave us recipes, formula, rules or a codex to life. Jesus taught us the uncomfortable and challenging condition for opening, searching, reflection, regreting, questioning, doubtness, learning, growthing and change. He didn't searched for good persons but teacheble ones. Carlos Roberto Trannin.
PORTUGUESE
A primeira coisa que eu aprendi em um curso bíblico que tive na Inglaterra (JOCUM - Homsted Manor, foto acima) há treze anos atrás, no primeiro dia: "Jesus Cristo não procurou pessoas que tivessem qualidades morais, mas procurou pessoas que fossem ensináveis".
Sim. Infelizmente as pessoas procuram muito mais gente com grandes qualidades do que gente com grande grande capacidade de arrependimento, aprendizagem e de mudança. Parece que procuramos pessoas prontas, coisas prontas, verdades fechadas, sistemas completos, como se fosse uma busca desenfreada por uma resposta, por uma receita, por uma fórmula para viver e morrer.
Um exemplo triste disso (que me impressionou) foi Henry Ford. Um dia alguém lhe apresentou os pensamentos de Emmerson. Através dele, Ford passou a acreditar, entre outras coisas, que o caráter de uma pessoa só se forma com sofrimento... para a desgraça e infelicidade de seu próprio filho. Como não podia deixar se ser, o filho de Ford tornou-se o campo prático de suas teorias. Ficou depressivo, viveu em busca desenfreada pelo reconhecimento do pai e, por fim, suicidiou-se. Atribuir a culpa a Ford ou a Emmerson por essa tragédia seria simplismo, mas Ford insistiu até o fim nas suas teorias. É sempre assim: "se as coisas não dão certo é porque não estou aplicando (ou alguma outra pessoa) os princípios de modo apropriado".
Assim, para o Teleban, houve um terremoto no Afeganistão porque as pessoas assistiam muita televisão. Para certo consultor, a empresa está mal porque o programa de qualidade total não está sendo levado a sério, para aquele psicólogo seu problema foi que os outros psicólogos não seguiam Roger, enfim, a suprema perfeição de qualquer ideal acaba por revelar a suprema imperfeição de nós mesmos ou de alguém em seguir esse ideal. Cuidado com as receitas e fórmulas, quando elas estão no jogo, nós temos uma capacidade incrível de persisistirmos no erro, não importando as evidências contrárias. Esta que estou apresentando aqui também. A questão não é realmente se essas receitas e fórmulas são boas ou ruins, mas o ponto principal é se elas se tornam um ídolo em nosso coração.
Jesus Cristo NÃO nos deu receitas, fórmulas, regras ou um código para a vida. Jesus ensinou a desconfortável e desafiadora condição de abertura, de busca, de reflexão, de arrependimento, de questionamento, de dúvida, de aprendizado, de crescimento e de mudança. Não buscou pessoas "boazinhas" mas Jesus procurou pessoas que fossem ensináveis.
A primeira coisa que eu aprendi em um curso bíblico que tive na Inglaterra (JOCUM - Homsted Manor, foto acima) há treze anos atrás, no primeiro dia: "Jesus Cristo não procurou pessoas que tivessem qualidades morais, mas procurou pessoas que fossem ensináveis".
Sim. Infelizmente as pessoas procuram muito mais gente com grandes qualidades do que gente com grande grande capacidade de arrependimento, aprendizagem e de mudança. Parece que procuramos pessoas prontas, coisas prontas, verdades fechadas, sistemas completos, como se fosse uma busca desenfreada por uma resposta, por uma receita, por uma fórmula para viver e morrer.
Um exemplo triste disso (que me impressionou) foi Henry Ford. Um dia alguém lhe apresentou os pensamentos de Emmerson. Através dele, Ford passou a acreditar, entre outras coisas, que o caráter de uma pessoa só se forma com sofrimento... para a desgraça e infelicidade de seu próprio filho. Como não podia deixar se ser, o filho de Ford tornou-se o campo prático de suas teorias. Ficou depressivo, viveu em busca desenfreada pelo reconhecimento do pai e, por fim, suicidiou-se. Atribuir a culpa a Ford ou a Emmerson por essa tragédia seria simplismo, mas Ford insistiu até o fim nas suas teorias. É sempre assim: "se as coisas não dão certo é porque não estou aplicando (ou alguma outra pessoa) os princípios de modo apropriado".
Assim, para o Teleban, houve um terremoto no Afeganistão porque as pessoas assistiam muita televisão. Para certo consultor, a empresa está mal porque o programa de qualidade total não está sendo levado a sério, para aquele psicólogo seu problema foi que os outros psicólogos não seguiam Roger, enfim, a suprema perfeição de qualquer ideal acaba por revelar a suprema imperfeição de nós mesmos ou de alguém em seguir esse ideal. Cuidado com as receitas e fórmulas, quando elas estão no jogo, nós temos uma capacidade incrível de persisistirmos no erro, não importando as evidências contrárias. Esta que estou apresentando aqui também. A questão não é realmente se essas receitas e fórmulas são boas ou ruins, mas o ponto principal é se elas se tornam um ídolo em nosso coração.
Jesus Cristo NÃO nos deu receitas, fórmulas, regras ou um código para a vida. Jesus ensinou a desconfortável e desafiadora condição de abertura, de busca, de reflexão, de arrependimento, de questionamento, de dúvida, de aprendizado, de crescimento e de mudança. Não buscou pessoas "boazinhas" mas Jesus procurou pessoas que fossem ensináveis.
Carlos Roberto Trannin.
OI, TRANNIN. POR CURIOSIDADE, VOCÊ É TRADUTOR OU INTERPRETE?
ResponderExcluirOI, TRANNIN. POR CURIOSIDADE, VOCÊ É TRADUTOR OU INTERPRETE?
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